Evangelho de Jesus Cristo, não façais da casa de meu Pai um comércio
E disse aos que vendiam pombas: "Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!
E disse aos que vendiam pombas: "Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!" Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: "O zelo por tua casa me consumirá". Então os judeus perguntaram a Jesus: "Que sinal nos mostra para agir assim?" Ele respondeu: "Destruí, este Templo, e em três dias o levantarei".
Os judeus disseram: "Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?" Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele.
Palavra da Salvação
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Reflexão do Evangelho
O Evangelho de (Jo 2, 13-25) apresenta-nos o episódio da expulsão dos vendedores do templo, Jesus “fez um chicote com cordões e afastou todos para fora do templo, com as ovelhas e os bois” (v. 15), o dinheiro, tudo. Este gesto suscitou grande impressão nas pessoas e nos discípulos.
Claramente pareceu um gesto profético, a ponto que alguns dos presentes perguntaram a Jesus: “Que sinal nos dás para fazer estas coisas?” (v. 18), quem és tu para fazer estas coisas? Dá-nos um sinal de que tens autoridade para as fazer. Procuravam um sinal divino, prodigioso que acreditasse Jesus como enviado de Deus. E Ele respondeu: “estruí este templo e eu em três dias levantá-lo-ei" (v. 19).
Responderam-lhe: “Este templo foi construído em quarenta e seis anos e tu em três dias fá-lo-ás ressurgir?” (v. 20). (...) Temos aqui, segundo o evangelista João, o primeiro anúncio da morte e ressurreição de Cristo: o seu corpo, destruído na cruz pela violência do pecado, tornar-se-á na Ressurreição o lugar do encontro universal entre Deus e os homens.
E Cristo Ressuscitado é precisamente o lugar do encontro universal — de todos! — entre Deus e os homens. Por isso a sua humanidade é o verdadeiro templo, no qual Deus se revela, fala, se deixa encontrar; os verdadeiros adoradores, os verdadeiros adoradores de Deus não são os guardas do templo material, os detentores do poder ou do saber religioso, são os que adoram Deus “em espírito e verdade” (Jo 4, 23). (Papa Francisco/ Vatican News).
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