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Evangelho de Jesus Cristo, a parábola do administrador desonesto

Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz 

Evangelho de Jesus Cristo, a parábola do administrador desonesto
Foto Pascom de Guassussê

Evangelho de Jesus Cristo
, segundo Lucas (Lc 16,1-8). Naquele tempo, Jesus disse aos discípulos: “Um homem rico tinha um administrador que foi acusado de esbanjar os seus bens. Ele o chamou e lhe disse: ‘Que é isso que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, pois já não podes mais administrar meus bens’. 
 

O administrador então começou a refletir: ‘O senhor vai me tirar a administração. Que vou fazer? Para cavar, não tenho forças; de mendigar, tenho vergonha. Ah! Já sei o que fazer, para que alguém me receba em sua casa quando eu for afastado da administração’.  

Então ele chamou cada um dos que estavam devendo ao seu patrão. E perguntou ao primeiro: ‘Quanto deves ao meu patrão?’ Ele respondeu: ‘Cem barris de olhe!’ O administrador disse: ‘pega a tua conta, senta-te depressa e escreve cinquenta!’ Depois ele perguntou a outro: ‘E tu, quanto deve?’ Ele respondeu: ‘Cem medidas de trigo’. Administrador disse: ‘Pega tua conta e escreve oitenta’.  

E o Senhor elogiou o administrador desonesto, porque ele agiu com esperteza. Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz”. 

Palavra da Salvação 

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Reflexão do Evangelho 

No Evangelho de Lucas, a parábola do administrador desonesto quer alertar-nos para o modo como estamos “administrando” as coisas do Reino de Deus. Antes de tudo, Jesus nos ensinas a fazer bom uso do dinheiro. Não se deve idolatrar o “deus do dinheiro” (v.13), nem se tornar sua escrava 

Ele não foi feito para ser acumulado de modo egoístanem para transformar-se em armazéns lotados de mercadoria (Lc 12,18). O dinheiro existe para circular a comunidade. O que o Senhor elogia nesse gerente sem escrúpulo é a esperteza para solucionar, em curto prazo, sua complicada situação. 

O dono admira sua capacidade de pronta decisão. Esse é o comportamento que Jesus quer encontrar em seus discípulos, isso é, firme empenho na prática da justiça e da misericórdia. No texto deste Evangelho aprendemos que somos responsáveis pelos dons que Deus nos concede. Ele espera que usemos nossos recursos de maneira sabias promovendo a justiça e o bem-estar de todos. 

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