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Evangelho de Jesus Cristo, quem é o maior no Reino dos Céus

Jesus chamou uma criança e disse, quem se faz pequeno como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céu! 

Evangelho de Jesus Cristo, quem é o maior no Reino dos Céus

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 
(Mt 18,1-5.10). Naquela hora, Os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: "Quem é o maior no Reino dos Céus?" Jesus chamou uma criança, colocou-a no meio deles e disse: "Em verdade vos digo, se não vos converterdes, e não vos tornardes como crianças, não entrareis no Reino dos Céus.
 

Quem se faz pequeno como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus. E quem recebe em meu nome uma criança como esta, é a mim que recebe. Não desprezeis nenhum desses pequeninos, pois eu vos digo que os seus anjos nos céus veem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus". 

Palavra de Salvação 

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Reflexão do Evangelho  

Todos nós somos filhos. E isto recorda-nos sempre que a vida não no-la damos sozinhos, mas recebemo-la. O grande dom da vida é o primeiro presente que recebemos. Às vezes corremos o risco de viver esquecidos disto, como se nós fôssemos os senhores da nossa existência, mas, ao contrário, somos radicalmente dependentes.  

Na realidade, é motivo de profunda alegria sentir que em todas as fases da vida, em cada situação e condição social, somos e permanecemos filhos. Esta é a mensagem principal que as crianças nos transmitem com a sua própria presença: só com a sua presença já nos recordam que cada um e todos somos filhos. 

Mas há muitos dons e riquezas que as crianças oferecem à humanidade. Recordo apenas alguns deles. Dão-lhe o seu modo de ver a realidade, com um olhar confiante e puro. A criança tem uma confiança espontânea no seu pai e na sua mãe; uma confiança espontânea em Deus, em Jesus, em Nossa Senhora.  

Ao mesmo tempo, o seu olhar interior é puro, ainda não poluído pela malícia, pelas ambiguidades, pelas incrustações da vida que endurecem o coração. Sabemos que até as crianças têm em si o pecado original, com os seus egoísmos, mas conservam uma pureza e uma simplicidade interior. E as crianças não são diplomáticas: dizem o que sentem, o que veem, diretamente. 

Além disso, as crianças — na sua simplicidade interior — têm em si a capacidade de receber e dar ternura. Ternura significa ter um coração de carne e não de pedra, como diz a Bíblia (Ez 36, 26). A ternura é também poesia: é sentir as situações e os eventos, sem os tratar como meros objetos, só para os usar, porque servem.  

Por todos estes motivos, Jesus convida os seus discípulos a tornar-se como as crianças, pois é a quantos são como elas que pertence o Reino de Deus (Mt 18, 3; Mc 10, 14). (Papa Francisco/ Vatican News). 

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